sábado, 23 de fevereiro de 2013

Santo Padre


Esse mês os católicos de todo mundo se surpreenderam com a renuncia de nosso santo padre o papa Bento XVI... é foi uma surpresa muito grande.

 

Enquanto alguns que se dizem católicos ficam criticando essa desição, eu como seminarista digo que foi uma sabia decisão, uma decisão que deve ter sido muito dificil para nosso Santo Padre, foi realmente um gesto de amor por sua igreja, sabedoria, e humildade, pois mesmo tendo a catedra de São Pedro, ele por amor a nós seus filhos, para que nós possamos continuar fervorossos em nossa fé, para termos um papa mais jovem e memos debilitado ele teve essa coragem de renuciar...

 

Eu admiro muito Bento XVI... é um exemplo de VIDA para mim.

 

Santo Padre muito obrigado por tudo, nós católicos nunca esqueceremos de seu gesto de amor... força e que Deus sempre lhe abençõe...


Ariel Stival

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Vocação

este video que postei é muito interessante sobre a Vocação, prestem a atenção e leiam, pois é muito bom esse video...

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Os Sacramentos



Os sacramentos são sinais eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, por meio dos quais nos é dispensada a vida divina.

Possuimos sete sacramentos, são eles:

  1. Batismo;

  1. Primeira Eucarisria;

  1. Confissão;

  1. Crisma;

  1. Ordem;

  1. Matrimônio;

  1. Unção dos enfermos.

Eles tem um papel muito importante na vida de um cristão. Agora falarei um pouco especificando cada sacramento.


Batismo: Na Igreja Católica, o batismo é o sacramento através do qual o Sacrifício Pascal de Jesus Cristo se aplica às almas, tornando-as membros da Igreja e abrindo o caminho da salvação eterna, ou seja, com o bastismo nos tormanos cristãos em Jesus risto. Com o Batismo nos tormanos apostolos de Jesus. O batismo é um dos três sacramentos que só pode ser recebido uma vez na vida.


Primeira Eucaristia: Jesus quis deixar para a Igreja um sacramento que perpetuasse o sacrifício de sua morte na cruz. Por isso, antes de começar sua paixão, reunido com seus apóstolos na última ceia, instituiu o sacramento da Eucaristia, ou seja, na Eucaristia recebemos o corpo e sanque de nosso senhor Jesus Cristo.


Confissão: é um sacramento que envolve a remissão de pecados perante um padre ou bispo que neste momento atua em nome de Cristo, e o recebimento do perdão divino das faltas confessadas e de uma penitência, então com o sacramento da Confissão, ficamos em estado de paz de espirito, e assim podemos receber a comunhão.


Crisma: na crisma recebemos os sete dons do Espírito Santo, nos tornamos adultos na fé, aparti da Crisma não somos só apóstolos, mas apóstolos e missionarios de Jesus, portanto, temos o dever de anunciar a palavra do Senhor e seus ensinamentos, seus gestos, suas palavra, enfim, devemos anunciar sua vida para nossos próximos. É o segundo sacramento que só podemos receber uma vez.


Ordem: A Ordem é o sacramento que transforma o leigo em diácono, o diácono em sacerdote e o sacerdote em bispo. É o sacramento graças ao qual a missão confiada por Cristo a seus Apóstolos continua sendo exercida na Igreja até o fim dos tempos; é o sacramento do ministério apostólico. Possui três graus: o diaconato, o presbiterado, e o episcopado. Para quem seguir este caminho é o terceiro sagramento que só pode ser recebido uma vez em cada grau.


Matrimônio: Esse sacramento se realiza diante de uma promessa entre um homem e uma mulher, prestada diante de Deus e da Igreja, aceita e selada pelo Senhor e concluída pela união corporal do casal. Porque é o próprio Altíssimo quem dá o laço do Matrimônio sacramental e o mantém unido até a morte de um dos consortes. São necessários três elementos para a realização do Matrimônio: o consentimento, a concordância com uma união por toda a vida e apenas com o consorte, e por fim, a abertura aos filhos. Sendo a mais profunda a consciência do casal de que são uma imagem viva do amor entre Cristo e a Igreja. Esse é o terceiro sacramento que só pode ser recebido uma vez na vida, para que resolve ter uma família.


Uncão dos Enfermos:  É o sacramento que a Igreja dá ao cristão em estado de enfermidade grave ou velhice para atrair a saúde da alma, espírito e corpo e confere ao cristão uma graça especial para enfrentar as dificuldades próprias de uma doença grave ou velhice. A unção une o enfermo à Paixão de Cristo para seu bem e o de toda a Igreja; obtém consolo, paz e ânimo; obtém o perdão dos pecados, restabelece a saúde corporal e prepara para a passagem para a vida eterna.

Ariel Stival

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Espiritualidade Liturgica

 

As principais finalidades da sagrada liturgia são: 

  •  Adoração a Deus;
  • Santificação do homem.

Algumas infomações sobre a Liturgia:

  1. O sujeito da Liturgia é a igreja, ou seja, todos os batizados, então não é uma pessoa no singular;
  2. A obra Liturgica é da Santíssima Trindade;
  3. Seu protagonista é Jesus Cristo, pois sem ele não há Liturgia;
  4. Jesus é o orante por excelência.
O mistério central de sua oração é o mistério pascal:
  • Vida;
  • Paixão;
  • Morte;
  • Ressureição.
Isso é chamado de Sacrifício Liturgico, a Santa Missa.

Na Missa participamos autenticamente, ativamente e frutuosamente, pois é exigido nossa presença de corpo e alma, e após participarmos da Missa sempre tiramos "frutos" dos seus ensinamentos.

É o Espírito que ora em nós, oramos de Espírito e Verdade.

Mas o que é Espírito e Verdade?

  • Espírito: vontade, profundidade, motivação, interioridade, desejo.
  • Verdade: ir com todo o ser presente.

  • "A MISSA É TRABALHO"
em latim:
  • "LABORA DEI"
e este trabalho deve ser bem feito e não pode ser "gazeado".


  • O trabalho de nós seminaristas é a Oração, rezar no seminário não é facultativo e nem secundário. É o principal, é o nosso compromisso imprescendível.

A liturgia é um diálogo: Deus fala, e o povo responde. Liturgia é o tempo de Santifucação, itinerário, processo para santificar-se. A Liturgia é oração por excelência, é a orientação para Deus, um desejo de perfeição agindo com simplicidade para celebrar o santo sacrifício do Senhor, e gera em nós a virtude de humanidade. A ação Liturgica é a participação virtuosa da Igreja de Cristo.
A ação é agir com os mesmos sentidos de Jesus Cristo, não é uma encenação e nem teatro, mas sim uma oração de Cris na Altar da Cruz.
já dizia o Papa João Paulo II: " Quem participa mais, está mas unido a Cristo".

 

  • Nós Vamos á Missa e não na Missa.

sábado, 4 de agosto de 2012

Dia do Padre

Hoje celebramos a memória de São José Maria Vianney, o Cura D'Ars, ele é o padroeiro de todos os padres, por isso comemoramos o Dia do Padre.

Uma breve historia do Cura D'Ars: Com admiração, alegramo-nos com a santidade de vida do patrono de todos os vigários, conhecido por Cura D'Ars. São João Maria Vianney nasceu em Dardilly, no ano de 1786, e enfrentou o difícil período em que a França foi abalada pela Revolução Napoleônica.

Camponês de mente rude, proveniente de uma família simples e bem religiosa, percebia desde de cedo sua vocação ao sacerdócio, mas antes de sua consagração, chegou a ser um desertor do exército, pois não conseguia "acertar" o passo com o seu batalhão.

Ele era um cristão íntimo de Jesus Cristo, servo de Maria e de grande vida penitencial, tanto assim que, somente graças à vida de piedade é que conseguiu chegar ao sacerdócio, porque não acompanhava intelectualmente as exigências do estudo do Latim, Filosofia e Teologia da época (curiosamente começou a ler e escrever somente com 18 anos de idade).

João Maria Vianney, ajudado por um antigo e amigo vigário, conseguiu tornar-se sacerdote e aceitou ser pároco na pequena aldeia "pagã", chamada Ars, onde o povo era dado aos cabarés, vícios, bebedeiras, bailes, trabalhos aos domingos e blasfêmias; tanto assim que suspirou o Santo: "Neste meio, tenho medo até de me perder". Dentro da lógica da natureza vem o medo; mas da Graça, a coragem. Com o Rosário nas mãos, joelhos dobrados diante do Santíssimo, testemunho de vida, sede pela salvação de todos e enorme disponibilidade para catequizar, o santo não só atende ao povo local como também ao de fora no Sacramento da Reconciliação. Dessa forma, consumiu-se durante 40 anos por causa dos demais (chegando a permanecer 18 horas dentro de um Confessionário alimentando-se de batata e pão).

Portanto, São João Maria Vianney, que viveu até aos 73 anos, tornou-se para o povo não somente exemplo de progresso e construção de uma ferrovia – que servia para a visita dos peregrinos – mas principalmente, e antes de tudo, exemplo de santidade, de dedicação e perseverança na construção do caminho da salvação e progresso do Reino de Deus para uma multidão, pois, como padre teve tudo de homem e ao mesmo tempo tudo de Deus.

PADRE: vim por meio deste parabeniza-lo, por tudo o que o senhor faz pelas ovelhas de sua igreja, o padre ele é um amigo em meio sua paróquia, que ensina, que cura, que confessa, que evangeliza, que auxilia na dificuldade, que da os sacramentos, mas acima de tudo aquele que é Jesus, que dá Jesus aos Cristãos

Tanto os mais experientes


Quanto aos mais jovens


todos tem o seu valor. Parabéns.

Ariel Stival

sexta-feira, 20 de julho de 2012

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Paramentos suas Cores e outras vestes

Vocabulário de paramentos e outras vestes

  1. Os paramentos estao distospostos em ordem alfabética

  • Alamar: Feixe usado para fechar a frente do pluvial, também pode ser chamado de "Razionale". Por vezes encontra-se o alamar no véu umeral ou nas vimpas.

  • Alva: É uma túnica talar, de linho branco, que recobre todo o corpo.
  • Amito: Paramento usado no pescoço para cobrir a veste civil ou a batina antes de pôr a alva.
  • Báculo: Insígnia Episcopal que representa o cajado que o Bispo, pastor diocesano, usa para conduzir suas ovelhas.
  • Barrete: Chapéu quadrado usado pelos clérigos junto ao hábito diário e, de maneira especial, com os paramentos. Sua cor varia de acordo com o grau hierárquico do clérigo.
  • Batina: Hábito talar usado pelos clérigos seculares e regulares que não possuem hábito próprio. É negra, possui 33 botões na parte central e 5 em cada manga, estendendo-se até os calcanhares.
  • Camauro: Paramento pontifício usado com vestes corais. Consta de um pequeno gorro vermelho (ou branco) com pele de arminho.
       
  • Capa magna: Grande capa usada pelos Bispos e Cardeais com vestes corais em sinal de solenidade. É violeta para os Bispos e vermelha para os Cardeais.
  • Capelo: Chapéu negro sem ornamento usado pelos clérigos no dia-a-dia.
  • Casula: Manto sacerdotal usado sobre estola e alva. Seu significado remete ao caráter sacrificial da missa. Seu uso é obrigatório em todas as missas e proibido fora delas.
  • Chirotecoe: Luvas usadas pelos Bispos. Seguem a cor do tempo, como os demais paramentos.
  • Cíngulo: Paramento usado para prender a alva junto ao corpo.
  • Cruz Peitoral: Insígnia Episcopal que consta de um crucifixo usado com um cordão ou em corrente simples.
  • Dalmática: Paramento diaconal usado sobre alva e estola. Ou insígnia episcopal que o bispo usa em ocasiões solenes sob a casula.
  • Estola: Paramento usado pelos clérigos sobre a alva ou vestes corais. Os diáconos a usam a tiracolo, os sacerdotes ao redor do pescoço e caindo sobre o peito.

  • Ferraiolo: Capa solene usada pelos clérigos sobre a batina em ocasiões solenes fora da liturgia como formaturas e atos cívicos.
  • Férula: O Sumo Pontífice usa uma em forma de cruz como insígnia.
  • Gremial: Paramento quadrado usado pelos Bispose tambem pelo Sumo Potífice. Na forma ordinária, apenas para unções, imposição das cinzas e algumas outras ocasiões.
  • Ínfulas: Tiras pendentes da parte posterior da mitra e do triregnum.
  • Manícoto: Pequeno paramento usado junto ao punho durante unções.
  • Manípulo: Paramento cujo formato lembra o de uma pequena estola, usado no antebraço esquerdo pelo sacerdote durante a missa.
  • Mitra:Insígnia Episcopal, usada à cabeça possui a forma de dois pentágonos unidos, munida de duas faixas na parte de trás: as ínfulas.
  • Múleos: Sapatos vermelhos usados pelo Sumo Pontífice.
  • Pluvial: Capa ampla com um feixe à frente, usado pelos clérigos em procissões e ocasiões litúrgicas fora da missa.

  • Sobrepeliz: Paramento semelhante a alva, curto e com mangas largas usados pelos acólitos ao servir a missa ou nas vestes corais de alguns clérigos. 
  • Solidéu: Pequeno chapéu em forma de calota usado pelos clérigos sobre a cabeça. Sua cor varia em relação ao clérigo.
  • Vestes corais: Conjunto de vestimentas usadas pelos clérigos ao assistir celebrações sem oficiar nelas, chegar e sair solenemente da igreja, etc.
  • Véu umeral: Usado para segurar o Santíssimo Sacramento, relíquias e os santos óleos, o véu umeral consta de um paramento quadrado posto sobre os ombros.

  • Vimpa: Paramento semelhante ao véu umeral, quadrado e posto nas costas. São usadas para portar as insígnias episcopais (mitra e báculo).

Cores Liturgicas 

Como a liturgia é ação simbólica, também as cores nela exercem um papel de vital importância, respeitada a cultura de nosso povo, os costumes e a tradição. Assim, é conveniente que se dê aqui a cor dos tempos litúrgicos e das festas. A cor diz respeito aos paramentos do celebrante, à toalha do altar e do ambão e a outros símbolos litúrgicos da celebração. Pode-se, pois, assim descrevê-la:

  • Cor roxa: Usa-se: No Advento, na Quaresma, na Semana Santa (até Quinta-Feira Santa de manhã), e na celebração de Finados, como também nas exéquias.
  • Cor branca: Usa-se: Na solenidade do Natal, no Tempo do Natal, na Quinta-Feira Santa, na Vigília Pascal do Sábado Santo, nas festas do Senhor e na celebração dos santos. Também no Tempo Pascal é predominante a cor branca.







  • Cor vermelha: Usa-se: No Domingo da Paixão e de Ramos, na Sexta-Feira da Paixão, no Domingo de Pentecostes e na celebração dos mártires, apóstolos e evangelistas.

  • rosa: Pode-se usar: No terceiro Domingo do Advento (chamado "Gaudete") e no quarto Domingo da Quaresma chamado "Laetare"). Esses dois domingos são classificados, na liturgia, de "domingos da alegria", por causa do tom jubiloso de seus textos.






  • Cor preta: Pode-se usar na celebração de Finados






  • Cor verde: Usa-se: Em todo o Tempo Comum, exceto nas festas do Senhor nele celebradas, quando a cor litúrgica é o branco.


Nota explicativa: Se uma festa ou solenidade tomar o lugar da celebração do tempo litúrgico, usa-se então a cor litúrgica da festa ou solenidade. Exemplo: em 8 de dezembro, celebra-se a Solenidade da Imaculada Conceição. Neste caso, a cor litúrgica é então o branco, e não o roxo do Advento. Este mesmo critério é aplicável para a celebração dos dias de semana